Casa das Caldeiras nomeada para Mies van der Rohe 2011

A Casa das Caldeiras, em Coimbra, é uma das nomeadas para o Prémio de Arquitectura Contemporânea da União Europeia Mies van der Rohe 2011, distinção que vem “reconhecer e elogiar a excelência no campo da arquitectura e chamar a atenção para a importante contribuição dos profissionais europeus no desenvolvimento de novos conceitos e tecnologias”. O projecto de reconstrução e ampliação da Casa das Caldeiras é assinado por João Mendes Ribeiro e Cristina Guedes e a obra ficou a cargo da empresa Arlindo Correia & Filhos S.A..

A actual sede do Curso de Estudos Artísticos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, na Rua Padre António Vieira, em Coimbra, nasceu da antiga Casa das Caldeiras, edifício que foi em tempos a antiga central térmica dos Hospitais da Universidade. A reconversão daquele património foi inaugurada em Março de 2009 e acolheu desde então o Centro de Artes Visuais, antes de se tornar a casa-sede do ensino dos Estudos Artísticos na cidade dos estudantes.

No anterior edifício conservaram-se duas das antigas caldeiras com interesse arqueológico e que pela sua dimensão e relação com a cobertura fazem parte integrante do edifício. A nova obra teve por base o volume existente da sala de carvão, tirando partido das características deste espaço, e resulta num paralelepípedo colocado na vertical – sensivelmente da altura da chaminé existente e com o comprimento igual à largura do edifício das Caldeiras.

Uma das principais exigências da obra de reconversão foi o critério da “transparência entre o existente e o novo, entre o passado e o presente” e, de acordo com os responsáveis pela empreitada, “o objectivo foi alcançado com sucesso”.

“Acreditamos que esta nomeação é um novo reconhecimento do projecto desenvolvido pelos arquitectos Cristina Guedes e João Mendes Ribeiro, com os quais tivemos o privilégio de trabalhar em equipa”, afirma fonte da Arlindo Correia & Filhos S.A., em comunicado de imprensa. “Esta foi uma empreitada singular, um desafio, dado o especial e reconhecido interesse histórico e arquitetónico, nomeadamente no campo da arqueologia industrial deste edifício construído durante o período da 2ª. Guerra Mundial”, acrescenta.

O prémio Mies van der Rohe é uma iniciativa conjunta da Comissão Europeia e da Fundação Mies van der Rohe e tem como principal objectivo “reconhecer e elogiar a excelência no campo da arquitetura e chamar a atenção para a importante contribuição dos profissionais europeus no desenvolvimento de novos conceitos e tecnologias”. É entregue de dois em dois e inclui um cheque de 60 mil euros (20 mil euros em caso de menção honrosa) e um troféu que evoca o Pavilhão de Barcelona desenhado pelo arquitecto alemão que dá nome ao prémio.

Newsletter Arquitecturas

So you want to be an Architect

http://www.xtranormal.com/watch/7429337/

On education

Stairway (to Heaven) - Avaliação

Publicam-se agora as notas do exercício StairWay do Heaven.

Barbora - C
Raposo - B
Alves - D
Pimentel - A
Marisa - E
Klára - C
Macedo - A
Sofia - F
Fernandes - A
Jesus - B
Bruna - F
Cavaleiro - não entregou
Lima - D
Carrasco - D

Pecha Kucha EUVG

Informa-se que a sessão PechaKucha EUVG irá ter lugar no próximo dia 28 de Outubro, pelas 10:30.

Os inscritos para a sessão são:

Barbora Cajkovicova - what about Bratislava and other places
Klára Zuskinová - The Village
Raposo - Um bloco de habitação, algumas moradias e coisas afins
Jesus - Moradias e Rotundas
Fernandes - I'm Big in Japan
Alves - A verdadeira relação entre arquitectura bioclimática e a aprendizagem da condução
Sofia Miranda - Scubadiving
Ana Lemos - As Linhas de Torres
Pedro Costa - Coisas perfeitamente inúteis que nos passam pela cabeça
Marisa - Piromaniacos

Não esquecer que cada apresentação deverá ser composta por um Power Point de 20 imagens, cada uma com 20 segundos. A apresentação durará 6:40 m, rigorosamente.

Aceitam-se outras inscrições

ps. a apresentação contará para a avaliação final do semestre

Cajkovicova

Apresentação Stairway to heaven (Atelier V)


Apresentação Sobre o Projecto 1 de Atelier V
Stairway to Heaven
O projecto pedia para criarmos umas escadas em volta de uma historia, a historia que eu utilizei e a própria musica "Stairway to heaven", no patamar 0 surge quando a musica informa que existe um cartaz na parede e que as palavras tem sempre duplo sentido, assim sendo passando para o primeiro patamar, ligado a árvore e ao roxinol que canta junto do ribeiro, tem o unico objectivo de distração da atenção do utilizador, no segundo patamar o edificio tenta enganar os nosso sentidos, a musica faz referencia que todos temos o direito de seguir dois caminhos, visualmente e institivamente se queremos continuar a subir vamos pelas escadas da direita, mas estas escadas levam-nos para o patamar 0, assim sendo no patamar 0 existia um cartaz que se analisarem tem uma imagem que nos indica que se queremos subir para o paraiso temos de descer.
Em suma, o que quis expor neste trabalho e que muitas das vezes seguimos os nossos instintos e vamos por caminhos errados em vez de seguirmos os sinais que os edifícios nos transmitiram.
João Fernandes - Atelier V

Stairway (to Heaven)

.




E a coisa aguentou-se! Parabéns a todos

Exercício 2: Enunciado [Atelier Integrado, Atelier VII, 2010/2011]

Exercício 2: Projecto
Escola Primária e Jardim de Infância


Duração
1º Semestre do Ano Lectivo 10/11

Destinatários
Atelier Integrado [Arquitectura VII, Arquitectura Paisagista]

Tipo
Individual

Data de Lançamento
30 de Setembro 2010

Ponto de Situação I
28 de Outubro 2010

Ponto de Situação II
25 de Novembro 2010

Data de Entrega Definitiva
23 de Dezembro 2010


1. Objectivos

Tendo como tema geral o desenvolvimento de um equipamento em contexto urbano, o Exercício 2 da Cadeira Atelier Integrado / Atelier VII centra-se na reflexão, experimentação e desenvolvimento das capacidades de materialização de projecto, consolidando os instrumentos operativos adquiridos nos semestres anteriores.
O amplo espectro do tema possibilita desde logo abordar problemáticas próprias da urbe, versando processos e elementos de formação dos tecidos urbanos e da definição das suas morfologias, reflectindo-se sobre a sua constituição, alteração ou reconstrução a partir de um programa habitacional misto.
A integração das duas vertentes permite reflectir e compreender a interdependência e a relação directa entre inserção urbanística, morfologia urbana, paisagem e tipologia arquitectónica.
O exercício objectiva a tomada de consciência no que se refere à articulação simultânea de várias escalas, confrontado a reciprocidade entre a dimensão urbana e paisagística do projecto e a escala do programa, abrangendo-se da mesma forma aspectos como o da caracterização, da linguagem ou da materialização.
Procura-se aprofundar a vastidão e complexidade próprias do acto projectual, introduzindo-se-lhe, à medida do desenvolvimento do projecto, condicionantes de ordem programática, técnica, material e física. Dessa forma, ao mesmo tempo que se reforçam aspectos relativos à natureza do espaço a intervir, morfológicos e socioculturais, noções de tipologia, hierarquia, ou conceitos como público/privado, introduzem-se novas problemáticas, sejam elas de natureza técnica, interdisciplinar, ou construtiva; procurando operar, pelo projecto, uma síntese entre lugar, linguagem, função e construção.

A disciplina de atelier integrado desenvolve-se em três momentos distintos. Um primeiro momento de aproximação a um modelo de análise territorial terá como objectivo permitir e verificar a aplicação de conhecimentos propedêuticos relativos às metodologias de análise e à ecologia de paisagem.

Para obter aprovação à disciplina os alunos deverão ter desenvolvido até ao final do tempo lectivo do semestre três fases diferentes de execução de projecto, entregando em cada uma delas os elementos escritos e desenhados solicitados, e demonstrando capacidade criativa na solução proposta, quer em termos gerais, quer ao nível da qualidade específica dos elementos e ambientes que constituem a solução.
Deverá demonstrar domínio teórico e técnico nas soluções que propõe, quer ao nível do conhecimento do suporte biofísico e paisagístico em que intervém, quer ao nível das soluções construtivas que propõe, quer ao nível das interacções sujeito/paisagem. Deverá ainda demonstrar possuir espírito crítico na sua proposta, quer na ocupação territorial que propõe, quer ao nível do desenvolvimento de projecto.


2. Descrição

O processo de projecto incide sobre uma área consolidada da cidade, propondo-se aos alunos que aí desenvolvam edifício(s) destinados a uma Escola Primária e Jardim de Infância.
Será privilegiada a análise do conjunto edificado, do espaço público e da cidade que o envolve, recorrendo-se ao conhecimento adquirido nos semestres anteriores, quer no que diz respeito à história da arquitectura e da cidade, mas também ao que se refere à própria metodologias de análise do espaço; procurando-se que cada aluno construa e fundamente uma leitura própria do lugar da intervenção.
Neste contexto, a relação paisagista e arquitectónica entre novo e preexistências, bem como a relação entre tipologia, morfologia, linguagens e sistemas construtivos serão objecto de reflexão e aprofundamento durante o desenvolvimento do trabalho de projecto.

O processo de observação do contexto da intervenção deverá conduzir à identificação dos diversos elementos e formas que constituem o lugar do projecto, apoiando a sua caracterização e sua significação no contexto histórico da cidade, visando a fundamentação objectiva das propostas.
Esta deverá resultar de um processo em que o conhecimento do lugar e a capacidade crítica e criativa do aluno revelem um progressivo enriquecimento na estruturação do projecto na sua correspondente formalização.
Será também objectivo fundamental do exercício aprofundar a caracterização global do campo em que o arquitecto exerce a sua actividade, informando-o da natureza dos processos culturais e técnicos que a fundamentam; procurando-se estimular o aluno a adquirir uma perspectiva própria das questões que se lhe levantam.

O projecto será desenvolvido no interior do Jardim Botânico de Coimbra, devendo ligar-se ao contexto urbano que o envolve.

No final do presente exercício o Aluno deverá apresentar uma proposta de ocupação para a área urbana em causa, ao nível de um Projecto Base (esc. 1/100 ou superior); mas que inclua elementos gráficos a escalas superiores (1/100, 1/50) que permitam a compreensão dos principais elementos tipológicos.


3. Metodologia

Na primeira fase do trabalho o aluno deverá identificar claramente quais as variáveis, parâmetros e processos que poderão ser relevantes para o posterior desenvolvimento do programa e proposta. Analisará ainda quais as forças que originam esses processos (driving forces), se são sadios e a relação entre eles.
Ex.:
variável: insegurança
Driving force: ocorrência de assaltos
Factores/variáveis de relação: iluminação, ocultação de vistas, vandalismo, deficiente drenagem, etc.

A segunda fase do trabalho consiste na proposta de ocupação territorial da área em estudo, partindo de uma análise crítica ao modelo proposto pela carta de Atenas. Os alunos desenvolverão um programa de intenções que reflicta sobre a organização funcional do espaço, e a estrutura organizativa/zonamento que o concretizam. De que forma a estrutura organizativa responderá aos processos que ocorrem no território, e de que forma será geradora de alterações/inversões positivas nessa dinâmica?

A última fase consistirá na definição formal dos elementos propostos, quer do edificado, quer de toda a intervenção proposta ao nível dos espaços exteriores.
A fase de proposta será desenvolvida em dois momentos distintos, o da proposta inicial e da proposta final. A proposta inicial será alvo de avaliação pela turma, sendo que as variáveis da avaliação são previamente definidas por toda a turma, e sendo comum à avaliação de todas as propostas.
Ex. de variável: identidade, segurança, eficiência recursos, etc.

Esta avaliação prévia permitirá ao aluno acentuar aspectos da sua proposta, e corrigir os parâmetros em que eventualmente tenha obtido uma classificação desfavorável.
No final a proposta deverá concretizar-se ao nível de um Projecto Base, incluindo todas as peças escritas e desenhadas.

4. Programa

Escola Primária e Jardim de Infância

Numero de Alunos de Educação Pré-Escolar 150
Número de Alunos de 1º Ciclo de Ensino Básico 200

Educação Pré-Escolar
  • Sala de Actividades 6 x 50m2
  • Arrumo de Material 2 x 5m2
  • Vestiário de Crianças 2 x 18m2
  • Instalações Sanitárias Crianças 2 x 22 m2
  • Gabinete de Trabalho Educadoras 1 x 16 m2
  • Sala Polivalente 1 x 50 m2

1º Ciclo
  • Sala de Aulas 8 x 50 m2
  • Espaço de Educação Artística 8 x 10 m2
  • Laboratório 2 x 50 m2
  • Arrumo de Material 2 x 10 m2
  • Instalações Sanitárias Alunos 3 x 20 m2
  • Gabinete de Trabalho Professores 1 x 20 m2
  • Sala Polivalente 1 x 70 m2

Espaços Comuns
  • Refeitório 1 x 120 m2
  • Cozinha 1 x 60 m2
  • Vestiários e Sanitários de Pessoal 2 x 10 m2
  • Sala de Informática 2 x 50 m2
  • Sala de Tempos Livres 2 x 50 m2
  • Gabinete Director da Escola 1 x 15 m2
  • Gabinete de Atendimento ao Público 1 x 15 m2
  • Sala de Professores 1 x 15 m2
  • Arrecadação Geral 1 x 20 m2
  • Instalações Gerais Adultos 2 x 15 m2

Biblioteca
  • Sala de Leitura 1 x 75 m2
  • Sala de Trabalho 1 x 35 m2
  • Sala de Informática 1 x 50 m2

Ginásio
  • Ginásio 1 x 400 m2
  • Balneários 2 x 35 m2

Espaços Exteriores
  • Campo de Jogos
  • Recreio Coberto
  • Horta
  • Quinta pedagógica
  • Estufa
  • Outros, a definir pelo Aluno


5. Calendarização

Entrega I
14 de Outubro 2010

Elementos de Entrega (Projecto):
  • Caderno de Esquiços de Análise (formato A3 ou A4, sobre papel branco).
  • Processo de Análise (formato A3 ou superior, sobre papel vegetal).
  • Maquete Geral de Intervenção, Esc. 1/500 ou 1/1000
  • Planta Geral e Perfis, esc. 1/500;
  • Esquemas de Leitura do Lugar
  • Memória Descritiva
  • Outros elementos gráficos, (montagens, perspectivas, esquemas, maquetas de conceito, esquiços, etc.) que o aluno considere ilustrarem a sua estratégia de intervenção.


Entrega II
11 de Novembro 2010

Elementos de Entrega:
  • Processo; em cadernos formato A3 ou superior, sobre papel vegetal
  • Maquete Geral de Intervenção, Esc. 1/500 ou 1/1000
  • Planta Geral de Intervenção, Esc. 1/500 ou 1/1000
  • Maqueta, esc. 1/200; material a definir pelo Aluno
  • Plantas, Cortes, Alçados - Projecto Geral, esc. 1/200
  • Axonometria da Proposta - Projecto Geral, esc. 1/200;
  • Apontamentos Perspecticos e/ou Montagens Fotográficas, s/ esc.; técnica livre, formato A1
  • Painel Síntese, contendo síntese de elementos gráficos e escritos, s/esc.; formato A1, vertical.
  • Memória Descritiva e Descritiva da Solução, referindo-se obrigatoriamente à solução urbana, à estrutura organizativa e funcional, à relação com a envolvente, à(s) solução(ões) tipológica(s) e ao programa de intervenção; A4, em papel, podendo conter ilustrações.
  • Quadro de Áreas (útil e brutas); formato A4, sobre papel.


Data de Entrega Definitiva
23 de Dezembro 2010

Elementos de Entrega:
  • Processo; em cadernos formato A3 ou superior, sobre papel vegetal
  • Maquete Geral de Intervenção, Esc. 1/500 ou 1/1000
  • Planta Geral de Intervenção, Esc. 1/500 ou 1/1000
  • Maqueta, esc. 1/200; material a definir pelo Aluno
  • Plantas, Cortes, Alçados - Projecto Geral, esc. 1/200
  • Axonometria da Proposta - Projecto Geral, esc. 1/200;
  • Apontamentos Perspecticos e/ou Montagens Fotográficas, s/ esc.; técnica livre, formato A1
  • Painel Síntese, contendo síntese de elementos gráficos e escritos, s/esc.; formato A1, vertical.
  • Zona: Plantas, Cortes, Alçados, Esc. 1/50
  • Corte Construtivo, Esc. 1/50
  • Pormenores Construtivos, Esc. 1/5
  • Memória Descritiva e Descritiva da Solução, referindo-se obrigatoriamente à solução urbana, à estrutura organizativa e funcional, à relação com a envolvente, à(s) solução(ões) tipológica(s) e ao programa de intervenção; A4, em papel, podendo conter ilustrações.
  • Quadro de Áreas (útil e brutas); formato A4, sobre papel.


6. Avaliação

Parâmetros de correcção
  • Crítica de sustentação/correcção da interpretação da análise territorial fundamentada nas qualidades específicas do lugar, nas matérias de ecologia da paisagem e ecologia urbana, desenvolvimento demográfico, espaço colectivo, psicologia ambiental, economia, etc;
  • Capacidade de Análise de elementos Urbanos (volumetrias, elementos urbanos e/ou arquitectónicos, ligações viárias e pedonais, espaço construído vs. espaço verde, etc.)
  • Suporte da resposta no resultado dos pontos anteriores e capacidade criativa e técnica na proposta de alteração territorial;
  • Demonstração de domínio técnico na proposta de soluções;
  • Análise à criatividade, qualidade geral e domínio de concepção demonstrados (estrutura, unidade, qualidade formal);
  • Análise à qualidade específica (edificado e relação com a envolvente, enquadramento dos sucessivos eventos, visão serial do espaço, estudo dos caminhos, com especial relevo dos conjuntos vegetais, relação sombra/sol, elementos construídos, pavimentos, mobiliário, muros, …);
  • Capacidade de articulação de Programa;
  • Capacidade de Resolução Técnica do projecto;
  • Apresentação

Trienal de Arquitectura



.














O trabalho desenvolvido por Luís Marques para a Cova da Moura é um dos trinta projectos finalistas do Concurso Universitário da Trienal de Arquitectura de Lisboa, indo integrar a exposição que inaugura a 16 de Outubro, na Central Tejo, em Lisboa.

Parabéns, pois, ao Luís.

Trienal de Arquitectura 2010

A minha proposta visa essencialmente valorizar determinados aspectos dentro do bairro da Cova da Moura, tendo em conta as necessidades dos habitantes.
Apesar de aparentemente esta unidade ter condições físicas para a existência de um tecido de continuidade urbana, na verdade há como que uma “barreira” não só na leitura espacial que se observa, como sobretudo na experiência de utilização do espaço. Este facto é acentuado pela presença das infra-estruturas de circulação e transportes que rodeiam o bairro, como é o caso essencialmente da IC 19, que estabelece limites físicos bastante fortes.
Embora esta “barreira” contenha factores negativos, pode ser uma forma de acrescer a utilização do bairro e facilitar a entrada para este. Deste modo e tirando partido desta questão, são criados acessos para o interior, procedentes da circular IC 19. Estes percursos serão mais evidentes, atraindo o visitante para o interior do bairro, para além de atenuar esta fronteira entre a Cova da Moura e a restante cidade que a rodeia.
Cada percurso criado/melhorado terá características distintas a nível de pavimento, diferenciando-se entre si e da restante estrutura viária. Por exemplo o uso de uma cor no pavimento ou ate mesmo fachada correspondente a cada equipamento. Pretende-se desta forma e mais uma vez evidenciar a entrada para o interior da “ilha”.
Estas vias serão de uso viário e pedonal, entrando para o núcleo urbano interior.
No final de cada um destes percursos encontra-se um equipamento público possibilitando o uso quer dos habitantes quer dos visitantes. Estes edifícios pretendem ir de encontro às necessidades do nível quotidiano do bairro e acima de tudo das pessoas.
São propostos equipamentos como: um Pavilhão Desportivo, um Mercado de rua, um Centro de Saúde e uma Farmácia.
Estes equipamentos terão uma força maior dentro do bairro, visto que se diferenciam a nível estético da restante construção existente, factor marcante que pretende com os habitantes além de a quererem conservar, a queiram repetir a até adapta-las às suas habitações, é quase como “educa-los” arquitectónicamente, de forma a valorizar o bairro.
A colocação dos edifícios é feita de acordo com o estudo realizado às habitações em mau e muito mau estado, de acordo com estes estudos serão realizadas as aberturas de espaços.
Com esta abertura de espaços irão pessoa ficar desalojadas, então a propostas é reconstruir as habitações que se encontram em mau estado ao longo de todo o bairro e realoja-las nessas habitações.
Ficam aqui os painéis de apresentação:




















Exame de Recurso

.

Publica-se agora o enunciado do Exame de Recurso para o Atelier VIII.

O presente enunciado refere-se ao Exame de Recurso para o Atelier VIII, no ano lectivo de 2008-2009; abrangendo parte daquilo que foi o programa prático e teórico da disciplina, cumprindo-se dessa forma os objectivos pedagógicos estabelecidos.

O aluno deverá escolher apenas um dos exercícios

1. Exercício I

O Aluno deverá preparar uma apresentação do projecto por ele desenvolvido ao longo do semestre - neste caso, o projecto Cova da Moura - cujo conteúdo deverá ser alvo de desenvolvimento e melhoramento, tendo em conta o quadro de problemáticas em questão, e os conceitos abordados anteriormente.

A apresentação do trabalho deverá abordar os seguintes pontos
  • Apresentação do conceito de intervenção, com referência directa às problemáticas encontradas, contextualizando-as, social, cultural e tipologicamente;
  • Apresentação do projecto, referindo o modo de resolução que propõe, e o desenvolvimento da solução a partir do ponto onde ficou no final do semestre;
  • Levantamento e descrição dos aspectos que conduziram às soluções de projecto, incluindo a sua relação com o sítio, as soluções funcionais e programáticas, a sua forma e tipologia;
  • Enquadramento da solução, e principais aspectos que a distinguem e/ou a tornam parte do seu contexto;

O trabalho deverá ser apresentado na data de exame, em 4 paineis A1, ao alto, incluido planta de sintese, palnta de pormenor (caso necessário), perfis, e outros elementos gráficos que permitam a compreensão da proposta.
O trabalho deverá ser ilustrado com os montagens e/ou renders considerados relevantes que permitam sustentar o seu desenvolvimento.
A apresentação inclui maquete de sintese e maquete de proposta (pormenor).



2. Exercício II

Tomando como contexto o mosteiro de S. Jorge de Milreu o Aluno deverá elaborar um projecto para uma Casa do Guarda, a construir junto ao edifício; contendo o seguinte programa funcional:
  • Sala: 20 m2,
  • Quarto de Dormir: 10 m2;
  • Espaço de Trabalho/observatório: 15 m2
  • Instalações Sanitárias de Apoio / Casa de Banho; área a definir pelo aluno;
  • Copa e área de refeições; área a definir pelo Aluno
A área bruta do novo edifício não deverá ultrapassar o total de 60 m2.

Pede-se que o projecto estabeleça uma relação formal e funcional com o edifício do mosteiro e com a sua envolvente, tendo em conta aspectos como:
  • a sua integração arquitectónica e topográfica nas preexistências;
  • as relações funcionais criadas entre o edifício do mosteiro e o novo anexo;
  • a adequação da obra ao programa requerido, tendo em conta aspectos como o aproveitamento da luz natural, a sua funcionalidade e a sua articulação interna;
O trabalho deverá, obrigatoriamente, ser apresentado com recurso aos seguintes elementos:

  • Planta de Implantação e de Situação, ilustrando a relação de ambos os edifícios com o lugar e sua envolvente comum, registando cotas altimétricas, edifícios envolventes, acessos e arruamentos; esc. 1/500
  • Planta(s); esc. 1/50
  • Cortes e Alçados; esc. 1/50
  • Fotomontagem, que demonstre a relação entre a obra preexistente e o novo edifício; e
  • Maqueta, com interiores; esc. 1/50
Todas as peças desenhadas deverão ser apresentadas em painéis formato normalizado A1, colados sobre suporte rígido, leve.

A maqueta deverá ser executada em cartão maqueta cor branca ou similar; devendo ilustrar de forma definitiva os aspectos formais e tipológicos de ambas as construções, e a topografia onde assentam (através do recurso a curvas de nível).

Apresentação

O exame têm inicio às 11:00 am; com a duração máxima de 1h e 45 m. O exame é público.

O aluno terá 30 minutos para apresentar o seu trabalho, podendo munir-se de todos os meios que considere necessários para ilustrar o conteúdo do seu trabalho.
Se necessário o aluno poderá requerer, previamente, na secretaria da EUVG, o empréstimo de um projector multimédia.

O arguente fará análise crítica do trabalho (max. 20 minutos), devendo o aluno usar os restantes 20 m do tempo que o exame para responder às questões levantadas pelo primeiro.

Visita Guiada 'Obra Aberta' | OPEN SOURCE

--- ACONTECE EM COIMBRA DIA 29 MAIO ---

No âmbito do seminário internacional OPEN SOURCE e nas semanas que o antecedem, a OASRN e a Circo de Ideias promovem um conjunto de visitas guiadas a obras construídas em Portugal que contaram com a colaboração de Cecil Balmond/Ove Arup, focando nas contribuições específicas da arquitectura e da engenharia de estruturas, e no processo de colaboração com o objectivo da construção de obras que se tornaram referências do património contemporâneo.

Estas visitas contarão com a presença de arquitectos e engenheiros directamente envolvidos no projecto e no acompanhamento dos trabalhos de construção e constituirão um momento único de reflexão sobre o processo que conduziu à sua realização.

——————————————————

VISITAS GUIADAS "OBRA ABERTA"
29 de Maio, Sábado | inscrição: €10*

10h30 | Ponte Pedro e Inês, Coimbra | por eng. António Adão da Fonseca e arq. Telmo Cruz + arq. Maximina Almeida
16h00 | Pavilhão de Portugal, Lisboa | por arq. Rui Castro e eng. Segadães Tavares

* inclui viagens em autocarro da organização mediante inscrição prévia.

——————————————————

RESERVAS

As inscrições para a visita do dia 29 de Maio, Sábado, serão apenas aceites até às 18h00 do dia 25 de Maio, 3ª feira.

Limite de inscrições: 40 participantes por visita.

Inscrição obrigatória, através do e-mail cultura@oasrn.org ou fax (22 207 42 59).

As inscrições serão consideradas por ordem de chegada e apenas válidas se reunirem os seguintes elementos:
- identificação da visita pretendida ;
- nome completo;
- morada;
- telefone (contacto mais directo);
- NIF;
- confirmação de que pretende efectuar a viagem no autocarro previsto para cada visita.

o nascimento de uma maquete




Circo de ideias apresenta


Palestra

.

Como programa a incluir no plano de actividades do 2ºsemestre, e no seguimento da primeira palestra realizada, com o tema “Estudo da atitude modernista perante o ornamento: emergência dos ‘motivos silenciosos’” damos o conhecimento para a próxima palestra proferida por Rui Stanzani a realizar no próximo dia 19.04.2010, 2ªfeira, às 16H.

O tema da palestra é o seguinte: "Modificação progressiva das formas adoptadas na modelação de objectos – descrição de 3 momentos: observação, avaliação e emulação"

Viagem a Covão d’Ametade 25-29 Abril

.

Objectivos

.Experiência do Desenho, pintura a aguarela e desenvolvimento das capacidades de representação e expressão gráfica;
.Análise estética e poética da paisagem;
.Discussão de temas ligados às artes, à arquitectura e à arquitectura paisagista e à cultura contemporânea


Professores:
Ana Lemos, Daniel Gamelas, António Oliveira, Miguel Pinheiro

Inscrições até 15 de Abril


Programa

25 abril
14.00 Partida EUVG
16.00 Montagem do acampamento
16.30 Constituição dos grupos de trabalho
17.00 Caminhada de reconhecimento do local
19:30 Jantar/tertúlia

26 abril
8.00 Pequeno-almoço
8.30 Desenho livre
12.30 Almoço
14.00 Análise de paisagem / pintura aguarela
17:00 Lançamento de tema a discussão: a teoria da cor de Goethe
19:30 Jantar/tertúlia

27 abril
8.00 Pequeno-almoço
8.30 Desenho Livre
12.30 Almoço
14.00 Análise de paisagem / pintura aguarela
17:00 Lançamento de tema a discussão: arquitectura chã
19:30 Jantar/tertúlia

28 abril
8.00 Pequeno-almoço
8.30 Desenho Livre
12.30 Almoço
14.00 Análise de paisagem / pintura aguarela
17:00 Lançamento de tema a discussão: artificio natural VS natureza artificiosa
19:30 Jantar/tertúlia

29 abril
8.00 Pequeno-almoço
8.30 Lançamento de tema a discussão: estética e poética
12.30 Almoço
14.00 Desenho / aguarela
17.30 Desmontar acampamento
18.00 Regresso a Coimbra


Grupos de tarefas

Sendo necessário realizar tarefas diversas ligadas ao acampamento os alunos serão distribuídos por grupos rotativos a cada dia, onde deverão cumprir atempadamente as tarefas que lhes são atribuídas.
- grupo da lenha. Responsável pela procura e recolha da lenha para o jantar, todos os dias pelas 18.30h, e pela manutenção de lenha para o pequeno-almoço do dia seguinte.
- grupo da cozinha. Responsável pela confecção de um jantar quente, sobre a fogueira, todos os dias pelas 19.00h, e pela preparação do pequeno-almoço do dia seguinte.
- grupo da loiça. Responsável por lavar toda a loiça do jantar, logo após o mesmo. A lavagem da loiça do pequeno-almoço é da responsabilidade de cada um.

Equipamento e material

Cada aluno será responsável pelo seu próprio equipamento.
Deverão trazer consigo tenda de campismo impermeável e saco cama quente (para temperaturas negativas), roupas leve para o dia e roupa quente para a noite, fatos de banho, impermeável leve, calçado confortável e impermeável. Devem ainda trazer cantil, talheres e recipientes para comida, e todos os produtos de higiene e medicação necessários.

Outros equipamentos, como panelas, detergente, acendalhas, fósforos e trempe serão fornecidos pela escola. A escola também fornecerá a cada aluno um conjunto de pastilhas de nitrato de prata para desinfecção da água, caso não seja possível o abastecimento de água potável.

Cada aluno deverá trazer consigo os materiais riscadores e suportes, lápis, grafites, carvão vegetal, papel de aguarela, aguarelas em tubo, amarelo limão, amarelo torrado, azul cobalto, azul ultramarino, azul Prússia, carmim e vermelho alaranjado, pincéis e godés, prancha de desenho, fita cola crepe, e outros materiais por que tenha preferência, e bússola.

A escola fornecerá a cada aluno a carta militar nº223 com a localização do acampamento.


Outras informações

Todos ao alimentos serão comprados previamente, e distribuídos em grupo com um peso equivalente por aluno. Eventualmente haverá a possibilidade de abastecimento de alimentos frescos nas aldeias mais próximas.

Cada monitor terá consigo uma bússola, um Kit básico de primeiros socorros, e pastilhas de nitrato de prata para desinfecção da água.

Embora a escola trate de toda a logística, os custos de alimentação e transporte serão suportados pelos alunos.


Inscrições:
As inscrições realizam-se até ao dia 15 de Abril, permitindo aos responsáveis tratar de toda a logística de seguros, transporte e alimentação.


Inscrições, contactos e outras informações:

Ana Lemos ana@lemos.com.pt
Daniel Gamelas tintinolho@yahoo.com

Aviso

.

Relativamente à entrega de 8 de Abril, informam-se os alunos que a discussão dos trabalhos será feita na Quinta-Feira, dia 15 de Abril; requerendo-se por tal a presença de todos nesse dia.

Concurso para 2011 - Arq. Sustentável

Uma interessante oportunidade





Consultem em www.nkafoundation.org

A última aula de Alexandre Alves Costa

.

"Última aula"

Para quem estiver interessado:

Domingos Tavares, Professor Catedrático e antigo director da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), vai ser alvo de uma homenagem esta quinta-feira, dia 4 de Março, por ocasião da sua jubilação. Aos 70 anos, o docente terá a oportunidade de proferir a "última aula" na FAUP, uma iniciativa de carácter simbólico já que, ao fim de mais de quatro décadas de ligação à Escola do Porto, continuará a leccionar em cursos de 3º Ciclo (doutoramento).

Cerca de dois meses após a "última aula" de Alexandre Alves Costa, a U.Porto presta assim o seu reconhecimento a mais um nome incontornável da Escola do Porto. Diplomado em Arquitectura pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto (antecessora da FAUP), Domingos Tavares estreou-se como docente nessa mesma Escola, em 1973, um mês após a conclusão da licenciatura. Iniciava dessa forma uma carreira de quase 40 anos, período no qual foi membro da Comissão Instaladora do Curso de Arquitectura da FAUP e Presidente do Conselho Directivo (1998-2006) e Científico daquela que é uma das mais importantes escolas de arquitectura nacionais.

A "última aula" de Domingos Tavares tem lugar às 17h30, no Auditório Fernando Távora da FAUP (Via Panorâmica, à Arrábida) e tem como mote "Alma perdida". Toda a comunidade académica está convidada a participar.

Mais informações:
http://noticias.up.pt/catalogo_noticias.php?ID=4237
MULHERES NA ARQUITECTURA

22-02-2010
Exposição: 4 a 21 Março
Colóquio: 4 Março
Coimbra
O Colóquio confere 3 créditos a estagiários da OA

A XII Semana Cultural da Universidade de Coimbra será dedicada ao tema: “CAUSA PÚBLICA – o Público e o Mediático”, e nesse contexto o Departamento de Arquitectura da FCTUC propõe-se constatar, analisar e comemorar a crescente presença da mulher na Universidade e, em particular, na Arquitectura.
“Mulheres na Arquitectura – Colóquio, Exposição, Publicação” tem como objectivo fazer uma recapitulação da presença da mulher na história da arquitectura do século XX; apresentar o trabalho de investigação de arquitectas como testemunho dessa presença e vitalidade; e debater a presença pública e a contribuição da mulher em diversas planos – arquitectura, história, crítica, investigação – no panorama português. Este projecto visa um público alargado, por abordar a questão do papel da mulher na sociedade contemporânea.
Neste âmbito, é lançada a JOELHO 1: Mulheres na Arquitectura, iniciando a IIª série da revista em cima do joelho da e|d|arq.


Organização
Departamento de Arquitectura da FCTUC

Coordenação
Jorge Figueira

Datas e horários
Colóquio: Anfiteatro do Museu da Ciência, 4 Março de 2010
Exposição: Sala de Exame Privado, 4 a 21 de Março de 2010
Publicação: Joelho 1, lançamento a 4 de Março de 2010

Entrada livre

Local
Coimbra
Categoria do evento: Colóquio, Exposição, Publicação

Contactos
Departamento de Arquitectura da FCTUC
Colégio das Artes - Largo D. Dinis
3000-143 Coimbra
T. 239851350
www.darq.uc.pt

Outras observações
3 Créditos no âmbito da 'Formação Opcional em Matérias de Arquitectura'

Estrutura de caixas



Caixas...



... com elástico!


estrutura algo... imponderável!

Ainda sem horário aprovado

Fernando Jesus e Mário Raposo ainda não têm horario de trabalhador-estudante aprovado e sendo assim não poderão estar presentes na aula de 18-02-2010.
Gostariamos que fosse postado o programa para o 6º semestre de Atelier de Arquitectura.

O filme perdido de Jacques Tati

O filme perdido de Jacques Tati é uma carta à filha ilegítima

O realizador de "Belleville Rendez-Vous" adaptou o último guião de Jacques Tati. "L'illusionniste" estreia-se no Festival de Berlim este mês.

http://www.ionline.pt/conteudo/45190-o-filme-perdido-jacques-tati-e-uma-carta--filha-ilegitima

Viagem à Cova da Moura

.

Em relação à Viagem à Cova da Moura, informa-se que a Carrinha da EUVG está com lotação completa.

Relembre-se que, para quem desejar ir de comboio, poderá sempre apanhar boleia comigo em Santa Apolónia.

Obr.

COVA DA MOURA...

Mário Raposo
Hugo Pimentel
Hugo Macedo
Também Vamos de KAMENETA da EUVG...

Adenda à entrada anterior

.

Pede-se aos alunos interessados em apanhar boleia com a carrinha da EUVG que o informem através do e-mail ceaaot@gmail.com

Obrig.

Viagem Cova da Moura

.

Até agora temos os seguintes inscritos para seguir na carrinha da EUVG, com partida da Escola pelas 7:30 da manhã de Terça-Feira. A carrinha poderá levar 8 alunos.
  • Marisa Rodrigues
  • Sofia Miranda
  • Sandrine Portas
  • Mónica Marinheiro
  • Carole Rodrigues

Caso haja alguém que venha de comboio, poderei apanhá-lo em Santa Apolónia de carro.

Visita à Cova da Moura

.

Em conversa com a Associação Cultural Moinho da Juventude (que nos acompanhará na visita) as visitas decorrem entre as 10h e as 14h, pelo que temos de nos sujeitar a esse horário. Assim, o ponto de encontro para Terça-feira não será o CCB, mas sim as bombas de gasolina da Repsol situadas em frente à Cova da Moura (na Buraca há duas bombas Repsol...em caso de dúvida deverão perguntar quais são as da Cova), às 10h da manhã. A visita ao Bairro custará 10€ por pessoa e já inclui almoço completo.

A carrinha da Escola está disponível e será conduzida por um docente, tendo lotação para mais 7-8 pessoas. Todas as outras pessoas terão de se organizar em viaturas próprias ou outro meio de transporte. Sugiro que aqueles que partam da EUVG se reunam de forma a sairem, no máximo, até às 7.30h.

Todos os outros que vão de véspera ou estejam em Lisboa, o ponto de encontro é o acima referido

Cova da Moura

.

















































































































Cova da Moura, registo fotográfico (via Trienal)