imagem via Leornado Finotti
St. Plus
Publicada por
Pedro Machado Costa
à(s)
29.11.09
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Alunos,
Apoio,
Atelier VII,
Exercício 2,
Marinheiro
Unidade de Habitação, Marselha, França
Publicada por
jesus
à(s)
27.11.09
A propósito da proposta do M. Raposo, - Unidade de Habitação, Marselha, França, Le Corbusier
Mais informações aqui
Ponto de Situação 19 Nov
Publicada por
Pedro Machado Costa
à(s)
26.11.09
.
Em relação à Entrega do Exercício II (projecto) realizado no passado dia 19, onde se fez um Ponto de Situação dos trabalhos; julga-se útil informar os alunos acerca do seus desempenhos académicos.
Os valores que agora se apresentam referem-se apenas ao trabalho discutido no ponto de situação; e não vinculam qualquer nota de final de semestre.
Atelier V
- Ana Henriques - Não entregou
- César Verdade - Não entregou
- Fernando Jesus - 12
- Hugo Macedo - 10
- Hugo Pimentel - 11
- Joana Cavaleiro - Não entregou
- Mário Raposo - 14
- Sofia Miranda - 9
Atelier Integrado
- Acácio Nery - Não entregou
- Bruna Santos - Não entregou
- Miguel Monteiro - Não entregou
- Mónica Arnaldo - Não entregou
Atelier VII
- Ana Batista - 12
- Carole Rodrigues - 10
- Fernando Martins - 14
- Joana Labela - 11
- Marisa Rodrigues - 8
- Mónica Marinheiro - 13
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Atelier Integrado,
Atelier V,
Atelier VII,
Exercício 2
Informação
Publicada por
Pedro Machado Costa
à(s)
24.11.09
.
A Casa do Arsenal
Publicada por
jesus
à(s)
24.11.09
Highbury, a antiga casa do Arsenal, virou condomínio
Fonte: Thank God for Footbol e pagina oficial do condomínio
Aviso
Publicada por
Pedro Machado Costa
à(s)
17.11.09
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Maquetas
. Maqueta 1/1000 da proposta (para colocar na maqueta geral)
. Maqueta 1/200 da proposta (os alunos de arqt. paisagista estão naturalmente dispensados da apresentação desta maqueta)
Painéis A1 (Vertical, 2 painéis mínimo)
.Conceito + Implantação (1/500 ou 1/1000)
.Planta(s) geral (ais) e cortes 1/200
.Outros elementos considerados necessários para a boa compreensão da proposta
Memória Descritiva e Justificativa (A4, 1 a 2 págs.)
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Atelier V,
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Exercício 2
Entrega
Publicada por
Pedro Machado Costa
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12.11.09
.
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Exercício 2
Ponte metálica em Roche-sur-Yon
Publicada por
César Verdade
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10.11.09
Roche-sur-Yon é uma cidade histórica situada na região oriental de França, perto de Nantes. Recentemente, a ampliação da rede ferroviária do TGV colocou-a na rota deste trem de alta velocidade e fez com que fosse atravessada pela sua linha. A cidade, dividida em duas partes, iniciou então a construção de diversas infraestruturas para se adaptar à nova realidade, incluindo um novo interface de transportes, um pólo empresarial e diversas vias de atravessamento da linha. Uma dessas obras é a nova ponte pedonal e velocípede prestes a ser inaugurada.
O projecto, da autoria do arquitecto francês Bernard Tschumi em parceria com a HDA-Paris, vem substituir a velha ponte existente construída em 1890 e tem todos os ingredientes para se tornar uma referência pela sua concepção estrutural e pela originalidade da sua forma. Baseou-se nos estudos teóricos sobre membranas e estruturas em treliça desenvolvidas por Robert le Ricolais, um engenheiro, arquitecto, pintor e poeta que nasceu e viveu em Roche-sur-Yon em meados do século XX.
A estrutura escolhida para esta ponte é no fundo uma rede de perfis de aço em forma cilíndrica que se contrai ou distende em vários pontos de acordo com as forças a que está sujeita. Para se ter uma ideia aproximada de como funciona este tipo de estrutura imagine-se uma ligadura de rede que se adapta a um braço ou a uma perna e que mantém ossos e músculos no seu lugar sem perder a flexibilidade. Mas, além da rigidez e flexibilidade, este tipo de estrutura apresenta outras vantagens, como a leveza e economia de material, pois os perfis de aço utilizados são muito mais finos do que numa construção tradicional realizada no mesmo material.
Este é um bom exemplo de como a forma arquitectural pode resultar da expressão das forças estruturais, sendo funcional e bela. Em pleno século XXI o projecto desta estrutura estabelece literalmente uma ponte com a tradição da arquitectura e engenharia industrial do século XIX, recuperando o génio, a capacidade de inovação e a beleza que fizeram as grandes obras de Gustave Eiffel e de outros grandes construtores.
Retirado de http://blog.uncovering.org
Affonso Reidy
Publicada por
Pedro Machado Costa
à(s)
3.11.09
Conjunto Residêncial Marquês de São Vicente, A. Reidy, 1952
Conjunto Residêncial Pedregulho, A. Reidy, 1946
Conjunto Residêncial Pedregulho, A. Reidy, 1946
A propósito da proposta do C. Verdade, publicam-se imagens referentes ao Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes (conhecido como Pedregulho), de1946, e o de Marquês de São Vicente, de 1952; ambos da autoria do arquitecto brasileiro Affonso Reidy.
Mais informações sobre os projectos aqui e aqui.
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Exercício 2,
Verdade
Roden Crater
Publicada por
César Verdade
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2.11.09
Os reflectores acústicos de Denge
Publicada por
César Verdade
à(s)
2.11.09
Os reflectores acústicos de Denge
Na região de Denge, no condado de Kent, em Inglaterra, a paisagem litoral é povoada por estranhas construções em betão armado de aspecto simultaneamente decadente e futurista. A explicação é simples. O local albergou no início do século passado uma base da RAF onde foram feitas as primeiras experiências de detecção aérea e as estranhas construções eram, afinal, colossais reflectores acústicos, hoje abandonados.
Na região de Denge, no condado de Kent, em Inglaterra, a paisagem litoral é povoada por estranhas construções em betão armado de aspecto simultaneamente decadente e futurista. A explicação é simples. O local albergou no início do século passado uma base da RAF onde foram feitas as primeiras experiências de detecção aérea e as estranhas construções eram, afinal, colossais reflectores acústicos, hoje abandonados.
Tudo começou cerca de 1915 quando a Royal Air Force decidiu criar um sistema de defesa que detectasse a aproximação aérea ao território inglês. Para isso, projectou uma imensa rede de postos de escuta colocados ao longo da linha litoral fronteira ao Canal da Mancha que teriam como missão "ouvir" possíveis ruídos provenientes de motores de aviões.
Cada posto foi concebido como uma megaestrutura de betão armado composto por dois reflectores de forma parabólica virados para o mar que direccionariam o som para microfones situados no ponto focal, no fundo o mesmo princípio das actuais antenas parabólicas.
O sistema é impressionante e revela uma grande capacidade visionária, sobretudo se tivermos em conta que a aeronáutica, a acústica e até o próprio betão armado eram, nesta época, tecnologias emergentes. E não se julgue que não era eficaz - porque era. Ao longo de uma década vários destes postos foram sendo edificados ao longo da costa inglesa até que em 1930 o sistema foi melhorado.
Um novo tipo de reflector surgiu então, maior, mais abrangente e mais preciso: uma parede hemisférica de 60 metros de comprimento por 10 metros de altura. As capacidades de detecção desta nova infraestrutura eram espantosas. Um indivíduo situado no ponto focal era capaz de ouvir o som de um motor de avião a 10 Km e, com o auxílio de microfones e amplificação, o alcance subia para mais de 32 Km!
O plano original previa a construção de reflectores deste tipo de 40 em 40 Km ao longo da linha costeira, intercalados por reflectores parabólicos mais pequenos. Porém, em meados dos anos 30', a invenção do radar e a velocidade dos aviões tornou o sistema rapidamente obsoleto.
Publicado em arquitectura por seven em 4 jan 2008
A Cidade de Dite
Publicada por
Pedro Machado Costa
à(s)
2.11.09
.
Pede-se aos alunos que não receberam convite, para nos confirmar os respectivos e-mails.
Obrigado
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